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Se você assim como eu é daqueles que passa mais tempo procurando o que assistir do que de fato assistindo algo na Netflix, seja bem-vindo ao clube. O blog resolveu então separar alguns tesouros escondidos. Filmes que raramente aparecem nos destaques do serviço de streaming, mas que merecem a sua atenção: O ABUTRE (2014) Produzido e estrelado pelo ator Jake Gyllenhaal, o filme acompanha a jornada de Lou, um homem desempregado que começa a filmar crimes e acidentes da noite de Los Angeles, e vender as gravações para redes de televisão. Apesar do baixo orçamento, a produção foi muito bem recebida pela crítica e, em 2015, foi indicada ao Oscar de Melhor Roteiro Original. TERAPIA DO SEXO (2012) Apesar do péssimo nome em português Thanks For Sharing é uma preciosidade no catalogo. O belo drama com Mark Ruffalo e Tim Robbins conta a história de um grupo de amigos que enfrentam dificuldades do vício em sexo e as tentativas de voltar a se relacionar. Fora do convenci...

Atypical é uma daquelas produções que nocauteiam o preconceito te ensinando sem esquecer nunca de entreter, tratando de um assunto delicado sem ser apelativo ou piegas. A série narra à história de Sam, um garoto de 18 anos que quer ter uma namorada. Ele mora com a sua família, e cada membro dessa família vive seus próprios problemas e dilemas. Até aí é só, mas uma série qualquer, certo? Só que tem um detalhe que torna tudo diferente: Sam é autista. Criada por Robia Rashid, a série aborda o autismo sem cair demais no humor escrachado e nem despencar no dramalhão, mostrando o impacto que uma pessoa com o transtorno causa na família. A insegurança do pai que tende a se afastar, a abdicação da mãe e o companheirismo e a implicância da irmã típicos da adolescência. Essa é a melhor dramédia que vi na Netflix em um bom tempo. E são apenas oito episódios de quase meia hora em sua primeira temporada, ajuda muito quem ama maratonar. Não posso falar da série sem citar se...

Esta semana ela foi ovacionada ao cantar no palco de Jimmy Fallon pela primeira vez, estreou o videoclipe de sua parceria com Calvin Harris e seu primeiro EP Kiddo atingiu a marca de 30 milhões de streams ao redor do mundo. O blog já esta de olho há um tempo nesta jovem promessa e hoje vamos enaltecê-la: Há cinco anos, Jessie Reyez fazia seu primeiro contato com um grande figurão da indústria musical e por pouco não foi abusada por ele. Dois anos depois já estava escrevendo para grandes artistas. Enquanto tentava conseguir espaço para emplacar sua carreira solo. Mas foi só em agosto do ano passado quando lançou o single Figures que conseguiu chamar a atenção de uma galera. Quando se deu conta estava trabalhando com King Louie e dando rolê com o Chance The Rapper. Com vocais intensos e que tocam o coração, o R&B profundo e confessional da cantora lembra muito ao início de carreira de Amy Winehouse pelo timbre inusitado e letras que falam com a profundeza da nossa a...

Recentemente varias séries tem sido ressuscitadas mesmo depois de canceladas ou finalizadas já há algum tempo. A NBC tá trazendo de volta neste mês a maravilhosa comédia Will & Grace, a ABC ressuscitará Roseanne em 2018, o Netflix trouxe de volta produções como Arrested Development, Três é Demais, Gilmore Girls recentemente, só para citar algumas, o blog então decidiu sugerir outras séries bem legais que o Netflix ou qualquer outro canal bem intencionado poderia ressuscitar.  Produções que terminaram mas que ainda tinham muito potencial para render outras temporadas. HAPPY ENDINGS Essa é uma série que comecei a rever recentemente e de novo me lembrei do porque gostei tanto da primeira vez que a vi. É uma série recheada de personagens deliciosamente construídos por uma trupe talentosa de atores que tinham em mãos um texto afiado e sempre engraçadíssimo, a série basicamente contava a historia de seis amigos: três homens, três mulheres. Dois formavam um casal, outr...